Após as dificuldades hídricas dos últimos dois anos, a esperança é o
único recurso para os agricultores paraibanos. E segundo a tradição
manda, e foi confirmada por seu Manoel Marinho, quando o ano termina no
número 4, é sinal de que vem chuva por aí. “Estou confiando nisso. As
experiências mostram que normalmente tem muita chuva quando o ano
termina em 4, e eu lembro como 2004 foi bom”, disse o trabalhador.
No campo das pesquisas climáticas, por enquanto só há previsão para o primeiro trimestre de 2014 para as regiões do Cariri e Sertão paraibanos. E por enquanto as notícias são boas. Segundo o boletim publicado pela Aesa, de janeiro até março a probabilidade de chuva é de cerca de 450 milímetros (mm), número dentro da média e o que corresponde à metade do que é esperado para todo o ano. Já no Cariri, a expectativa de precipitação é de 200 mm no mesmo período, sendo esperado até 500 mm até o fim do ano.
Segundo Marle Bandeira, meteorologista da Aesa, esses dois indicadores são positivos porque apontam para uma precipitação dentro da média anual das duas regiões.
“Essa é uma previsão otimista, principalmente porque nesses últimos dois anos choveu abaixo da média nessas duas regiões. Por isso há essa expectativa grande para que a chuva venha e possa proporcionar a recarga dos reservatórios de água dessas áreas”, disse.
No campo das pesquisas climáticas, por enquanto só há previsão para o primeiro trimestre de 2014 para as regiões do Cariri e Sertão paraibanos. E por enquanto as notícias são boas. Segundo o boletim publicado pela Aesa, de janeiro até março a probabilidade de chuva é de cerca de 450 milímetros (mm), número dentro da média e o que corresponde à metade do que é esperado para todo o ano. Já no Cariri, a expectativa de precipitação é de 200 mm no mesmo período, sendo esperado até 500 mm até o fim do ano.
Segundo Marle Bandeira, meteorologista da Aesa, esses dois indicadores são positivos porque apontam para uma precipitação dentro da média anual das duas regiões.
“Essa é uma previsão otimista, principalmente porque nesses últimos dois anos choveu abaixo da média nessas duas regiões. Por isso há essa expectativa grande para que a chuva venha e possa proporcionar a recarga dos reservatórios de água dessas áreas”, disse.
Fonte: Jornal da Paraíba.
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